O Gang até pode ter nome de agregação duvidosa, mas tem uma espinha dorsal que vive apenas do bem que é e do bem que faz.
Não somos turistas, nem apenas viajantes, somos curiosas e apaixonadas pelo nosso país. Temos a noção que há uma beleza paisagística e humana, escondida para além roteiro do óbvio. Um mapa de coordenadas humanas que vivemos para reconhecer e conhecer. E fazemo-lo com tanta paixão, que o nome pé preto até fica curto para a dimensão com que nos atiramos a tingir as nossas experiências.
Talvez por isso, pela sinceridade dos nossos propósitos, pela inquietude dos nossos pés e pela ousadia de atalharmos o mapa à procura dos melhores tesouros da nossa fisionomia nacional, fomos desafiadas para promover uma iniciativa. Uma iniciativa que tem um nome complicado, chamada INCoDe.2030, mas que está cheia de bons propósitos.
O Gang une-se assim à promoção da inclusão digital nas zonas mais remotas do nosso cantinho. É fácil porque só temos que juntar a nossa fome à vontade de comer.
Gostamos da experiência real, aquela que tem cheiro de terra, mas não ignoramos a importância que a dimensão digital tem na partilha de cada pegada preta. Sabemos que a partilha exponencia o turismo e a descoberta, mas também sabemos que o uso simples da tecnologia pode quebrar o isolamento, aumentar a sensação de companhia e segurança.
Somos um grupo pequenino, a Caetana e a Camila são apenas crianças, mas nasceram na era tecnológica, e não tenho a mínima dúvida que podemos contribuir para a mudança.
Para as populações com quem contactamos, nos sítios onde vamos, pela ternura com que somos acarinhadas e convidadas a fazer parte de uma família maior.
Acompanhem no cantinho onde sujamos os pés as nossas próximas aventuras de pé preto e pegada digital. E juntem-se a nós nesta missão, porque há coisas simples que todos podemos fazer.
#incode.2030 #gangdopepreto#inclusaodigital
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